quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A NOSSA JUSTIÇA É DECADENCIA

Bom vê em que nosso dia a dia perante aos advogados , magistrados e desembargadores de nossos pais e realmente um fracasso total uma total decadência de valores ate mesmo humanos E m outros dias vêem a noticias sobre

Acusado de favorecimento, juiz ganha aposentadoria

Os integrantes do Conselho Nacional de Justiça decidiram na terça-feira (15) por unanimidade, determinar a aposentadoria compulsória do juiz Nemias Nunes de Carvalho, da 2ª Vara Cível de São Luís, no Maranhão.

A decisão se deu no julgamento do procedimento de controle administrativo, de relatoria do conselheiro Walter Nunes. No processo, o juiz era acusado de liberar, por meio de decisões liminares grandes quantias de dinheiro, em ações movidas contra bancos e empresas de grande porte.

Em uma das liminares, por exemplo, o juiz determinou a liberação de R$ 931 mil. Em outra, contra a Caixa de Aposentadoria dos Funcionários do Banco do Estado do Maranhão, R$ 615 mil. Numa terceira liminar o juiz Nemias determinou a liberação, contra a Companhia Energética do Maranhão, de mais de R$ 2 milhões.

De acordo com o julgamento do CNJ, as ações eram encaminhadas ao juiz na chamada "distribuição por dependência", ou seja, não havia sorteio, o que só se justifica em raros casos.

Além disso, a parte contrária não era intimada a manifestar-se antes da liberação das quantias, enquanto os autos eram retidos por muito tempo antes de serem enviados à segunda instância ou à Justiça Federal, nos casos em que isso era necessário.

"Houve intenção deliberada de beneficiar uma das partes e as decisões teratológicas foram dadas sem a oitiva das outras partes", disse em seu voto o conselheiro Walter Nunes.

Os conselheiros também levaram em consideração o fato de os pedidos de liberação serem feitos exatamente com o mesmo teor de petição elaborada pelo filho do magistrado.

Nemias Nunes Carvalho é o sexto juiz do Maranhão alcançado pelo CNJ. Antes foram afastados Abrahão Lincoln Sauáia (6ª Vara Cível), José Arimatéia Correia Silva (5ª Vara Cível), Megbel Abdalla (4ª Vara da Fazenda Pública), Luís Carlos Nunes Freire (7ª Vara Cível) e Reinaldo Araújo (7ª Vara Criminal). Todos atuavam na comarca de São Luiz. (Fonte: CNJ).

Porem são varias outras noticias sobre outros como juizes que assassinou porteiro e outro no mercado em seus respectivos trabalhos e seus horários como manter a ordem de que são recebidas entervi contra tais sobre os seus patrimônios e são aposentando que BRASIL e esse

Uns dos casos mais novos e da defensora do caso Lindemberg Alves e ANA LUCIA ASSAD A advogada que manda uma juíza voltar a estudar um total descaso sobre que se diz formada manda uma juíza estudar realmente e nosso pais isso e possíveis sinais que leis não são para todos somente para pobres cultivam a impunidades devido aos nossos juizes que se mostram sem estrutura em manter formas rígidas pelas leis registradas pelo Povo Gregos que são magistrado de nossas leis


não tem as prova que são imagens ainda tem que julgado como inocente kkkkkkkkkkkkkkkk eu tenho rir com isso

Opinião minha será mais advogado que fumar crack como Advogado de Bruno é flagrado fumando crack que pelas imagens se dão percebe que ele não falar coisa com coisa

Também tiro pelo meu caso que é inventário um caso que era para se resolver em 3 meses leva de 10 a 30 anos para se resolver pelas juízas (os) de vara civil assim que todo nestes prazos que são impugnados pela justiça de forma compulsória ate que inventariante tenha a falece e os bens irão para tesouro nacional e assim alimentando a corja de políticos, juizes,desembargadores e Etc que vem engordas os cofres de nossos pais

Como vocês podem ver nos vídeo na justiça brasileira e assim tudo cheio

Senhores Ministros do Supremo tribunal de Justiça eu pergunto isso e palhaçada pode ser com tantas provas em imagens, físicas ,testemunhais etc embora nunca vemos o rico para cadeia político presos e senhores ministros sendo punido com a aposentadoria e vida que você pede a DEUS isso para mim e todo povo Brasileiro e uma palhaçada